VILA MEÃ NÃO ME FAZ CANSAR ... E NÃO DESISTO DELA!

VILA MEÃ E A SUA ESTAÇÃO FERROVIÁRIA

Embora a estação seja a mesma de alguma das fotos já publicadas neste meu blogue, elas não se repetem uma vez que as atuais se referem ao perímetro ferroviário com as obras de eletrificação da linha do Douro (troço Caíde/Marco de Canaveses) a decorrerem e o troço encerrado a toda a circulação.
A ESTAÇÃO FERROVIÁRIA DE VILA MEÃ situa-se em zona central da vila e tem acesso pela Rua Cinco de Outubro, no lugar de Ataíde. Aquando da sua entrada ao serviço comercial em 15 de setembro de 1878 denominava-se por "Villa Meã". Encontra-se dotada de praça de táxis, sala de espera, lavabos, parque de estacionamento auto e acesso a pessoas de mobilidade reduzida ou em cadeiras de rodas. Presentemente apenas é servida pelas composições de tipologia "regionais".
Na atualidade além de uma linha de topo, possui duas vias de circulação com a extensão de trezentos e cinquenta (350) metros, sendo que as plataformas têm o comprimento de cento e trinta cinco (135) e duzentos e cinco (205) metros e a altura de trinta (30) centímetros, sendo passível de se efetuarem manobras no seu perímetro.
No dia de natal era o único material circulante que
lá se encontrava e devidamente calçado como
mandam as boas regras de segurança!

O canal  de circulação considerando-se o sentido
norte/sul e já devidamente eletrificado. 

Uma pequena amostra das catenárias e o depósito de
água que identifica a estação. Este resistiu, contudo a
toma de água que lhe fazia companhia foi-se … e 
ainda ninguém me disse para onde!

Antiga passagem de nível de Ataíde; atualmente apenas pedonal.

Os lavabos que servem a estação, mas que ultimamente
têm estado encerrados como o próprio edifício.
Em primeiro plano o aparelho para mudança das linhas.

Tal e qual nos é hoje apresentado. O edifício da estação,
com o símbolo de "en(C)errado"

Canal de circulação cortado ao trânsito … ferroviário!

Agora em sentido inverso … a ex-passagem de nível de
Ataíde com o canal de circulação cortado e que é
paralelo à Rua Cinco de Outubro.

Sacrifícios em nome do progresso. Melhoramentos em marcha!

O antigo armazém de mercadorias, sem qualquer utilidade, mas
que ainda é servido por linha de topo, coberta com as
novas travessas de betão.

O perímetro ferroviário depois das alterações por via
da eletrificação deste troço.

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